Sabe tudo de 2 tempos…
Quem já fez trilha sabe que esses pilotos adoram inventar historias e “causos”. Com a ajuda das redes sociais, sempre chega uma história ou piada pra aumentar o repertório. Eu separei essa, pois além de engraçada, traz várias dicas pra quem passa sufoco com as Yamaha DT180 no meio do mato.
O Autor é desconhecido e recebi pelo WhatsApp, mas o “causo” é bom, eu garanto…
Certa vez. Lá no final dos anos noventa quando eu comecei a fazer trilha de moto, aconteceu comigo a seguinte estória: Estava num grupo de seis motos. Eu com a DT 180 ano 88 e os demais com motos mais novas, muitas delas importadas. No final da tarde quando voltávamos pro lugar onde tínhamos deixado o carro, uma chuva forte começou a cair. O pessoal começou a enrolar o cabo e eu acabei ficando pra trás. Cheguei numa encruzilhada e não dava pra ver pra que lado os caras tinham ido… Já estava escuro, chovendo eu nunca tinha passado por ali e a DT não tinha farol. Escolhi o caminho da direita e comecei a descer uma estradinha que cada vez ficava mais estreita, foi quando passei por um lugar alagado e a velha DT 180 apagou.
Pedala, pedala e nada…. só o cheiro de gasolina subindo.
Me perguntou onde tinha acontecido isso. Respondi que foi no pé da Serrinha pouco depois de uma ponte de madeira.
Aos 51 anos, Diego completa 38 intensos anos de motociclismo! Colecionador detalhista e aficionado por motos clássicas, principalmente as dos anos 1980. Ultrapassando a marca do 1.000.000 de km rodados – Seja como piloto de testes da revista Duas Rodas, aventurando-se pelo mundo em viagens épicas e solitárias em motos super-esportivas ou quebrando recordes de distancia e resistência sobre a motocicleta onde conquistou 18 certificados internacionais “IronButt”.