MZ250 RSJ
Esqueça tudo que conhece sobre motocicletas! A lista de “esquisitices” da germânica-brasileira MZ250 é interminável!
Fabricada pela FBM – Fábrica Brasileira de Motos, no RS a partir de 1984, usando tecnologia da fabrica alemã (da alemanha oriental!!) MZ – Motorradwerke Zschopau – que herdava tecnologia das DKW!
Pra começar o pedal de partida fica no lado esquerdo (por favor, não me pergunte o porque disso), os comandos para acender o farol estão não como conhecemos, nos “punhos de luz”, ficam no centro do painel, junto a chave de ignição, obrigando o piloto a tirar a mão do guidão para ter acesso ao farol! Seu motor de ciclo 2 tempos refrigerado a ar e 250cc desenvolve apenas 21cv (os motores de ciclo 2 tempos normalmente produzem o dobro de potência do que motores 4 tempos de mesma cilindrada e configuração semelhante – numero de cilindros por exemplo), cilindrada inferior a da XL250R, uma trail de 4 tempos. Como referencia, uma RD350R com 350cc e 2 tempos, produzia naquela época 55cv, e uma simples RD135Z, com metade da capacidade cúbica da MZ250 produzia exuberantes 18cv, A Agrale Dakar 30.0 produzia 30 cavalos com apenas 200cc…
Sua corrente de transmissão ficava encapsulada numa espécie de carenagem, totalmente embutida, de forma a não ter contato com o ambiente externo (poeira, chuva etc), conferindo assim maior durabilidade ao conjunto.
Durabilidade inclusive foi a palavra de ordem em todo desenvolvimento desta moto, motor de baixa potência e baixo regime de rotação, feito para durar muito! Quadro superdimensionado, cambio robusto – muito embora duro e com engates difíceis, por conta dessa robustez toda, seu peso era elevado – 153 kg em ordem de marcha (com todos os fluidos) – uma RD350 (carenada, com refrigeração liquida e muito mais potente) pesava, também em ordem de marcha 176kg.
Outra particularidade era o sistema de lubrificação do motor, diferente do padrão para motores 2 tempos, neste motor o óleo, não é misturado a gasolina antes de entrar na câmera de combustão, injetado pelo carburador. O óleo é direcionado direto pro virabrequim e de lá segue para a câmera de combustão, sendo queimado junto com a gasolina e expelido pelo escapamento!
Bem, tantas criticas a este modelo, e a pressão de concorrer no Brasil com gigantes japoneses, a fez desaparecer em poucos anos, sendo produzidas menos de 12.000 unidades, tornando-a um modelo disputado à tapa pelos colecionadores atuais!
Encontrar uma MZ até que não é tão difícil, mas não podemos falar o mesmo sobre as peças de reposição…
Aos 50 anos, Diego completa 37 intensos anos de motociclismo! Colecionador detalhista e aficionado por motos clássicas, principalmente as dos anos 1980. Ultrapassando a marca do 1.000.000 de km rodados – Seja como piloto de testes da revista Duas Rodas, aventurando-se pelo mundo em viagens épicas e solitárias em motos super-esportivas ou quebrando recordes de distancia e resistência sobre a motocicleta onde conquistou 18 certificados internacionais “IronButt”.
e pensar que "naqueles anos", eu quase troquei minha SXT 16.5 – 1985 por uma MZ 250 RS ….rsss fiz test drive e tudo mais…. mas como costumava viajar de Lorena/SP pra Nova Lima/MG de 2 / 3 meses, acabei pegando outra Agrale, desta vez uma Elefant 16.5 – 1986… o ano era 1987…….
Mas é uma boa moto,. um amigo meu restaurou uma e da gosto de vê-la…..
Giancarlo
e pensar que "naqueles anos", eu quase troquei minha SXT 16.5 – 1985 por uma MZ 250 RS ….rsss fiz test drive e tudo mais…. mas como costumava viajar de Lorena/SP pra Nova Lima/MG de 2 / 3 meses, acabei pegando outra Agrale, desta vez uma Elefant 16.5 – 1986… o ano era 1987…….
Mas é uma boa moto,. um amigo meu restaurou uma e da gosto de vê-la…..
Giancarlo
e pensar que "naqueles anos", eu quase troquei minha SXT 16.5 – 1985 por uma MZ 250 RS ….rsss fiz test drive e tudo mais…. mas como costumava viajar de Lorena/SP pra Nova Lima/MG de 2 / 3 meses, acabei pegando outra Agrale, desta vez uma Elefant 16.5 – 1986… o ano era 1987…….
Mas é uma boa moto,. um amigo meu restaurou uma e da gosto de vê-la…..
Giancarlo
e pensar que "naqueles anos", eu quase troquei minha SXT 16.5 – 1985 por uma MZ 250 RS ….rsss fiz test drive e tudo mais…. mas como costumava viajar de Lorena/SP pra Nova Lima/MG de 2 / 3 meses, acabei pegando outra Agrale, desta vez uma Elefant 16.5 – 1986… o ano era 1987…….
Mas é uma boa moto,. um amigo meu restaurou uma e da gosto de vê-la…..
Giancarlo
A Brigada Militar ( Policia Militar do Rio Grande do Sul em 1985 recebeu mais de 700 unidades da MZ 250 modelo Policial .
Alguns modelos rejeitados na época, são apreciados por pessoas como eu como um resgate ao passado.
Alguns modelos rejeitados na época, são apreciados por pessoas como eu como um resgate ao passado.
Alguns modelos rejeitados na época, são apreciados por pessoas como eu como um resgate ao passado.
Alguns modelos rejeitados na época, são apreciados por pessoas como eu como um resgate ao passado.
O motivo pelo qual a MZ 250 tem o pedal de partida do lado esquerdo, explica-se pelo fato de que era comum o uso dela com um side-car à D. Desta forma, caso o pedal do kick fosse à D, não haveria como acionar o mesmo.
O motivo pelo qual a MZ 250 tem o pedal de partida do lado esquerdo, explica-se pelo fato de que era comum o uso dela com um side-car à D. Desta forma, caso o pedal do kick fosse à D, não haveria como acionar o mesmo.
O motivo pelo qual a MZ 250 tem o pedal de partida do lado esquerdo, explica-se pelo fato de que era comum o uso dela com um side-car à D. Desta forma, caso o pedal do kick fosse à D, não haveria como acionar o mesmo.
O pedal é apenas uma questão de costume, dá se partida com o pé direito, antes de montar na moto. Simples assim! tenho duas uma ano 84 e outra 87
O pedal é apenas uma questão de costume, dá se partida com o pé direito, antes de montar na moto. Simples assim! tenho duas uma ano 84 e outra 87
Bom dia, Ricardo!
Meu nome é Márcio, sou de Montes Claros MG.
Tive uma MZ muito tempo. Gostaria de adquirir outra moto dessas. Você poderia me ajudar?
Desde ja agradeço a atenção.
Meu número é, 38 998133838
Grande abraço.
O pedal é apenas uma questão de costume, dá se partida com o pé direito, antes de montar na moto. Simples assim! tenho duas uma ano 84 e outra 87
Cara, a minha história é parecida. Um vendedor da loja de Criciuma fez proposta para eu trocar minha RDz por uma MZ. Mas depois que eu fiz teste drive corri da proposta. Kkk.
Cara, a minha história é parecida. Um vendedor da loja de Criciuma fez proposta para eu trocar minha RDz por uma MZ. Mas depois que eu fiz teste drive corri da proposta. Kkk.
Minha RDz II era 85!
Minha RDz II era 85!
Minha RDz II era 85!
Precisso um doble e um primario de MZ 250 novo
Precisso um doble e um primario de MZ 250 novo
Precisso um doble e um primario de MZ 250 novo
Quero comprar peças da Moto MZ 250
Quero comprar peças da Moto MZ 250
Quero comprar peças da Moto MZ 250
Gostaria de encontrar uma foto da MZ 250 rsj prata (ou cinza, não me lembro bem). Tive uma e não tenho nenhuma foto dela. Se alguém tiver, landomil@yahoo.com.br.
Obrigado!
Gostaria de encontrar uma foto da MZ 250 rsj prata (ou cinza, não me lembro bem). Tive uma e não tenho nenhuma foto dela. Se alguém tiver, landomil@yahoo.com.br.
Obrigado!
Possuo uma mz 250 guardada há décadas, se alguém tiver interesse. edresgiovani@bol.com.br
Possuo uma mz 250 guardada há décadas, se alguém tiver interesse. edresgiovani@bol.com.br
Possuo uma mz 250 guardada há décadas, se alguém tiver interesse. edresgiovani@bol.com.br
Boa tarde tem foto e qual o preço
(24)993288261
voce tem uma mz 250…eu tenho uma tambem…pois estou precisando da biela do pistao e aneis…
voce tem uma mz 250…eu tenho uma tambem…pois estou precisando da biela do pistao e aneis…
tenho um motor desmontado, todas as peças estão em boas condições se tiver interesse.
Se repararem, a maioria da motos europeias tinham o pedal do lado esquerdo. Até as husqvarnas para enduro/trilha que vieram na década de 90 tinham o pedal do lado esquerdo.
Se repararem, a maioria da motos europeias tinham o pedal do lado esquerdo. Até as husqvarnas para enduro/trilha que vieram na década de 90 tinham o pedal do lado esquerdo.
Se repararem, a maioria da motos europeias tinham o pedal do lado esquerdo. Até as husqvarnas para enduro/trilha que vieram na década de 90 tinham o pedal do lado esquerdo.
Naquela época não tínhamos tantas opções,e o motociclista queria "subir" de cilindrada,era tentador comprar uma 250cc pelo preço de uma 125cc,o mesmo aconteceu com os veículos chineses(completos e com preço baixo).
Mas no final das contas,foi uma experiência válida e que ficou para a história e na memória de quem curtiu a década de 80.
Naquela época não tínhamos tantas opções,e o motociclista queria "subir" de cilindrada,era tentador comprar uma 250cc pelo preço de uma 125cc,o mesmo aconteceu com os veículos chineses(completos e com preço baixo).
Mas no final das contas,foi uma experiência válida e que ficou para a história e na memória de quem curtiu a década de 80.
As MZs tinham características diferentes do que estávamos acostumados, apenas isso. Eram motos resistentes, e no mundial de velocidade, por pouco não foi campeã. Em provas de enduro, foram títulos e mais títulos. Até poucos anos atrás estava fabricando motos com mecânica japa. A FBM poderia ter feito o que os japas fizeram: começaram copiando modelos europeus após a segunda guerra e são tudo isso hoje. Se a FBM começasse com um bonito 4 tempos poderia estar na área ainda hoje. Acredito nisso . Valeu relembrar da alemã.
As MZs tinham características diferentes do que estávamos acostumados, apenas isso. Eram motos resistentes, e no mundial de velocidade, por pouco não foi campeã. Em provas de enduro, foram títulos e mais títulos. Até poucos anos atrás estava fabricando motos com mecânica japa. A FBM poderia ter feito o que os japas fizeram: começaram copiando modelos europeus após a segunda guerra e são tudo isso hoje. Se a FBM começasse com um bonito 4 tempos poderia estar na área ainda hoje. Acredito nisso . Valeu relembrar da alemã.
As MZs tinham características diferentes do que estávamos acostumados, apenas isso. Eram motos resistentes, e no mundial de velocidade, por pouco não foi campeã. Em provas de enduro, foram títulos e mais títulos. Até poucos anos atrás estava fabricando motos com mecânica japa. A FBM poderia ter feito o que os japas fizeram: começaram copiando modelos europeus após a segunda guerra e são tudo isso hoje. Se a FBM começasse com um bonito 4 tempos poderia estar na área ainda hoje. Acredito nisso . Valeu relembrar da alemã.
A combustão ocorre em uma câmara…
A combustão ocorre em uma câmara…
A combustão ocorre em uma câmara…
Você ainda tem a mz me interesso
Você ainda tem a mz me interesso
Você ainda tem a mz me interesso
Não compare com a RD 350 não são do mesmo seguemento . Estude mais.
Pessoal que época!!! Tive uma MZ 250 rsj preta com 12 anos de idade na época.Que tempo bom que não volta nunca mais…sabe aquela música.Alguns roles na época sem capacete e as vezes até sem placa…imagina isso agora..rs …não andaria um km rs. ano era 1987. Fiquei com ela até 1992. Detalhe não conseguia vendê-la e acabei rifando com 1.000 números. Outro detalhe rs …vendi 600 números e acabou que o sorteio deu pra mim kkk.Sério foi demaisss. Um grande abraço para todos os amantes dessa moto marcou época…principalmente a minha.Obg
OLÁ TENHO UMA MZ RSJ 250CC, DEIXEI AS PEÇAS PARA PINTURA NUMA OFICINA, COMO O PINTOR ERA DE CONFIANÇA, DEIXEI PARA CONCLUSÃO DO SERVIÇO ACHEI QUE ESTAVA DEMORANDO A ENTREGA DA MESMA, AÍ DESCOBRI QUE TINHA SUMIDO O MEU TANQUE DE COMBUSTIVEL E A CARENAGEM DO FAROL , O QUAL NÃO TENHO ENCONTRADO PARA COMPRAR, CASO ALGUEM SAIBA ONDE POSSA ADQUIRIR MESMO SE FOR USADO, NÃO TEM PROBLEMA IMPORTANTE QUE ESTEJA EM BOM ESTADO.
Sou da Cidade de Petropolis RJ, ContatoWATSAPP 24 99328-8261.
É uma excelente moto, desde que seja compreendido o seu projeto. eu tenho hoje os 03 modelos existente no Brasil, a 250 RS, à 250 RSJ e a 250 E (está mais conhecida como protótipo). na época ela até que estava sendo bem aceita, mas por um golpe dado pela empresa que repassava o dinheiro dá compra dos kits para a MZ da Alemanha ai cancelaram os envios. e a empresa não teve como pagar a divida a vista e comprar novos kits avista.