…Eu nunca voei, mas sinto como se voasse num avião à pistão…
Genialidade e simplicidade de Shinya Kimura, poderia passar batido, mais um vídeo legal do youtube, mais um “japa-maluco” vidrado em motocicletas, mas não, alem do visual incrível da construção de sua própria motocicleta, Shinya resgata, nas entrelinhas, o espirito do motociclismo…
– Eu nasci em 1962, em Tókio
– Fui cercado pelo cheiro de óleo e aço,
e o cheiro das máquinas
– eu acho que é por isso que essa vida combina comigo.
– eu tenho imagens mas não sou inspirado por nada em especial
– eu corto o aço ou dobro o alumínio ouvindo aos meus instintos
– eu uso minhas próprias mãos e arrebento as minhas costas fazendo as motocicletas
– eu acredito que isso se comunique com as emoções das pessoas, e fazem com que elas desejem uma das motocicletas.
– a motocicleta deve parecer bem por si própria,
– mas está incompleta até que uma pessoa a pilote!
– para mim motocicleta é mais do que arte… é algo que trás pra fora meus instintos, a impetuosidade e a vulnerabilidade em mim…
– não há sentimento parecido
– quanto violento parece ser quando visto de fora
– mas é muito serena!
– o solo e o céu estão tão brancos, que não há fronteiras entre eles…
– eu nunca voei, mas sinto como se voasse num avião à pistão
– é indescritível a paz que isso trás.
Shinya Kimura é construtor de motocicletas na Califórnia, (terra de tatuados, fortões, terra do culto a Harley!) algumas de suas criações podem ser vistas em: http://www.chabottengineering.com/
Aos 51 anos, Diego completa 38 intensos anos de motociclismo! Colecionador detalhista e aficionado por motos clássicas, principalmente as dos anos 1980. Ultrapassando a marca do 1.000.000 de km rodados – Seja como piloto de testes da revista Duas Rodas, aventurando-se pelo mundo em viagens épicas e solitárias em motos super-esportivas ou quebrando recordes de distancia e resistência sobre a motocicleta onde conquistou 18 certificados internacionais “IronButt”.
O povo japonês tem cultura e geralmente tem índole boa. Pois bem, falarei dos que não tem, apesar de serem ínfima parcela da população, mas que trazem MUITA VERGONHA , as gangues Bossozoukos. Andam como fadinhas, de roupas esquisitíssimas e motos espalhafatosas com rabetas de mais de 3 metros, colocam até 3 carenagens com farois iluminando os céus. E andam de turmas, atacando covardemente mulheres e crianças. Alguém duvda? Com bandidinhos de periferia de sampa não é diferente, infelizmente.
O povo japonês tem cultura e geralmente tem índole boa. Pois bem, falarei dos que não tem, apesar de serem ínfima parcela da população, mas que trazem MUITA VERGONHA , as gangues Bossozoukos. Andam como fadinhas, de roupas esquisitíssimas e motos espalhafatosas com rabetas de mais de 3 metros, colocam até 3 carenagens com farois iluminando os céus. E andam de turmas, atacando covardemente mulheres e crianças. Alguém duvda? Com bandidinhos de periferia de sampa não é diferente, infelizmente.
O povo japonês tem cultura e geralmente tem índole boa. Pois bem, falarei dos que não tem, apesar de serem ínfima parcela da população, mas que trazem MUITA VERGONHA , as gangues Bossozoukos. Andam como fadinhas, de roupas esquisitíssimas e motos espalhafatosas com rabetas de mais de 3 metros, colocam até 3 carenagens com farois iluminando os céus. E andam de turmas, atacando covardemente mulheres e crianças. Alguém duvda? Com bandidinhos de periferia de sampa não é diferente, infelizmente.
O povo japonês tem cultura e geralmente tem índole boa. Pois bem, falarei dos que não tem, apesar de serem ínfima parcela da população, mas que trazem MUITA VERGONHA , as gangues Bossozoukos. Andam como fadinhas, de roupas esquisitíssimas e motos espalhafatosas com rabetas de mais de 3 metros, colocam até 3 carenagens com farois iluminando os céus. E andam de turmas, atacando covardemente mulheres e crianças. Alguém duvda? Com bandidinhos de periferia de sampa não é diferente, infelizmente.